terça-feira, 25 de setembro de 2012

Amar? difícil?

Amar não está tão difícil como as pessoas colocam hoje em dia. O que acontece é que as pessoas não admitem que vivem de aparências mais do que em qualquer outra época e que o sentimento de Amar é o último requisito que as mesmas observam quando vão se relacionar com o outro. O que faz nós visualizarmos esses lixos de relacionamentos que não duram na maioria das vezes, 6 meses, isso sendo otimista. Enfim, reaprendam a amar e parem de se lamentar pelo que nem foi e nem será (amor) se continuarem com essa postura lamentável de aparências.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O que está acontecendo?

É engraçado como tenho a vontade de sempre escrever algo, mas a minha preguiça para começar também sempre é imensa. E acabo não escrevendo. Mas as ideias não param em minha mente e sinto uma imensa vontade de conversar ou apresentar o que penso. Tenho a sensação às vezes que vim ao mundo para comunicar, anunciar, pensar, refletir ainda não sei bem ao certo o porquê. Mas que vim para isso. Hoje quero refletir sobre o que está acontecendo com o Amor. Mas o que é o Amor primeiramente? É o que o poeta camões certa vez disse: amor é fogo que arde sem se ver? Bem, não sei. A palavra Amor dentro da cultura grega tem quatro sentidos. O que vou me prender aqui é o do Amor philos. Um amor virtuoso e desapaixonado que inclui lealdade as pessoas. Lealdade, palavra de oito letras que hoje parece ter se perdido em meio ao um número de atrativos que a famosa "modernidade" apresenta. Olha, não sei quanto a você leitor, mas essa modernidade é uma falácia. Avançamos em termos técnicos de maneira inquestionável. Entretanto, continuamos ainda com uma mente estagnada, parece que ocorre um aleijamento mental e depreciação da alma humana com as pessoas. E isso reflete diretamente no comportamento emocional destas. É aí que o Amor philos que falava anteriormente não resiste e se perde nesse emaranhado de influências "modernas" . Enfim, o que está acontecendo com o amor? 

sábado, 30 de junho de 2012

Tempo.

Tempo, tempo, tempo. Quantos mais envelhecemos, mais ele torna-se escasso. Ou não? A época em que vivemos não é a mais amistosa para se divagar sobre a riqueza do tempo. Tempo, tempo, tempo.

Uma dessas caminhadas.

Ao caminhar pela sua cidade, um observador atento, notará muitas situações. Principalmente, se for durante a noite. Nessas caminhadas da universidade até minha casa, um "oceano" de questões me vem a cabeça. E parece que o estar sozinho, é o combustível primordial para a estimulação mental. Enfim, hoje (na verdade, muitos dias atrás, muitos mesmo) vinha caminhando até a barca e nesse percurso me deparei com a situação de umas crianças, a um primeiro olhar mal-trapadas e demostrando ações, que numa ótica de uma moralidade cristã, estariam deslocadas de seu papel, de fato. E ao presenciar isso fiquei me indagando sobre como a humanidade conseguiu chegar a proeza de ter produzido tanto conhecimento e não ter ao mesmo tempo, criado meios de socializar tal patrimônio com outras pessoas, a fim de retirá-las de situações extremamente degradantes como as que presenciei. Até visualizo uma certa resposta. A história no mostra como o desenvolvimento dessa coisa denominada capitalismo vem desumanizando as pessoas. E nesse século o sistema cada vez mais encurrala as pessoas nessa lógica envolvente da materialização e individualismo desmedido. Penso sobre isso e me vem um desânimo, mas não o suficiente para acabar com minha esperança alimentada por algumas pessoas que tentam mudar a presente situação.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

E se você não pudesse?

Um segundo, olhe me bem nos olhos. Sempre quis fazer isso.

Me propuseram a seguinte questão ontem. E se você não pudesse falar? E se você não pudesse ouvir? E se você não pudesse cantar? E se você não pudesse tocar? E se não pudesse ter ideias e escrever como estou agora? Esse texto talvez nunca pudesse chegar a ser lido e a voz da sua alma nunca alcançada por muitos. Enfim, imaginemo-nós sem sentir nada? Imaginou?

Basicamente, acho que o ser humano não seria mais humano. Não saberia viver sem amar, sem abraçar profundamente, sem beijar amigavelmente e apaixonadamente. Como também não conseguiria sem chorar, sem se decepcionar, sem cair e aprender à levantar. Essas ações e sentimentos são efeitos da causa de existir. O ser humano necessita disso para a sua completa realização nesse mundo. Um psiquiatra certa vez disse: "Contemplar o belo nas pequenas coisas". Acho que isso se estende para sentimentos e pequenas ações. Bem, é uma receita? não sei. Mas, acho que é uma boa sugestão para se pensar em tudo isso que comentei.

Por agora.

É época de carnaval nesse exato momento. Mas, sabe de uma coisa? Não me sinto fazendo parte dessa festa, pelo menos agora. Ainda fui ontem (um domingo) olhar com amigos. Até me animei na hora. Mas, quando cheguei em casa, já não senti aquela vontade estar lá. Não sei o que está acontecendo comigo nesses últimos anos. Prefiro ficar mais reservado em relação à certas festas, não isolado. Mas, fazendo outra coisa. Por exemplo: algo do tipo como conversar com meus amigos e também algo voltado à aprendizagem de algo novo ou da remodelação daquilo que eu julgo, saber. Mas, acredito que não sei de fato. O ser humano por mais que saiba alguma coisa, nunca saberá de todas. Existe mudança. E nós teremos que elaborar, pensar e criar novas respostas. Enfim, nós não somos capazes de dar conta de tudo. Pobres mortais (expressão de uma amiga blogueira que ouvi hoje).

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Música.

Tem momentos do dia que eu começo a criar um linha de raciocinio sobre um tema que acho que escreveria folhas e folhas, mas agora para escrever esse post, quase não me veio nada a cabeça. Entretanto, ao usar o computador, sempre o faço acompanhado de uma música. Acho que seria uma boa comentar algo sobre esse tema: Música. Não de uma maneira técnica, pois não sou especialista na área. Mas, como um ouvinte e aspirante a tocar violão. A participação da música na minha vida e acho que na de muita pessoas que eu conheço é algo ímpar. Ao acordar já tenho uma canção em mente e ao dormir também. E ao longo do dia lá estou eu ouvindo algo, tocando ou apenas no pensamento cantando aquele refrão ou até a música toda mesmo. A experiência musical torna o meu dia mais prazeroso. Eleva meu sentimento de felicidade. Ajuda claramente na formação do meu Ser. Acho que para você que se prestou a ler isso, com certeza a música tem essa influência quase mágica de atingir o seu lado mais íntimo. De te contagiar e você já transmitir para os outros. Principalmente aqueles que necessitam desesperadamente encontrar o seu equilibrio de forma singela, modesta e feliz. Uma vida bem mais dotada de sentido do que essa apresentada pelo atual contexto social de superficialidade. Enfim, a música liberta, leva você a outros universos te permitindo uma experiência até espiritual a depender do  contexto em que você estiver inserido. É isso por hoje, até.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Iniciando, o não iniciado.

Carissímos, quem leu as postagens anteriores vai perceber que à ultima foi há pouco mais de 2 anos atrás. Bem, de lá para cá é evidente que as coisas, as pessoas e eu também mudei, mudei muito. Devo enfatizar que ainda estava no 3° ano do ensino médio. Hoje estou entrando no 4° período do meu curso, já pensou? kkk! Naquela epóca ainda um pré-vestibulando.. fera e talz, isso é o que pelo menos a coordenação, professores, meus pais e aquela tia ou tio lá de num sei da aonde diziam sobre nós, eu e meus amigos. Evidentemente nos identificavamos com isso. Enfim, essa pequena retrospectiva foi só para você que se prestou a ler isso, observar como houve uma grande mudança na minha vida. Olha, essa é uma postagem mais de justificativa por ter parado um projeto que mau comecei. Sim, em uma das postagens comentei que escrever não é tão fácil. Pois, desde já revogo isso. Quando comentei sobre essa questão não tinha a sensatez de perceber que é necessário uma certa carga de leitura para a elaboração de um texto. Não estou dizendo que apenas com essa carga de leitura é viável a elaboração de uma dissertação. Mas, isso é fundamental no processo de criação de textos. A leitura aguça a nossa imaginação, amplia os nossos universos, nos dá uma base para elaboração de ideias e quebra muitos paradigmas e olha, foram muitos nesses últimos dois anos. Bem, é isso por enquanto. Nem sei porque comecei falando sobre essas coisas, ia falar sobre outro assunto. Na verdade, vários outros.